Se você trabalha no campo, sabe: a energia elétrica representa uma das maiores despesas da propriedade, podendo chegar até 30% do custo de produção, especialmente em granjas e instalações com ordenha, irrigação e resfriamento. E o cenário está mudando. Com o fim gradual dos subsídios da energia rural, os custos tendem a subir ainda mais nos próximos anos, comprometendo a margem de lucro de muitos produtores.
Mas há uma alternativa cada vez mais acessível e vantajosa: a energia solar.
Sustentabilidade e economia que andam juntas.
A adoção da energia solar no meio rural vai muito além da economia. Ela representa uma postura moderna, sustentável e consciente. Com um sistema fotovoltaico instalado, o produtor consegue:
- Reduzir drasticamente a conta de luz (em até 85%);
- Tornar sua fazenda mais independente da distribuidora
- Utilizar a energia gerada para bombas, resfriadores, cercas elétricas, iluminação e muito mais.
Com menos gastos, sobra mais para reinvestir no que realmente importa: tecnologia, máquinas, mão de obra qualificada e estrutura produtiva.
Energia solar no agronegócio: um investimento inteligente!
Mesmo com os desafios econômicos, o agronegócio brasileiro segue crescendo — e parte disso se deve à abertura dos produtores para a inovação. Quem investe em energia solar está pensando no longo prazo. Um sistema bem dimensionado atende toda a demanda da propriedade rural e tem vida útil superior a 25 anos, com baixa manutenção. Ou seja, o retorno sobre o investimento vem rápido, e o impacto positivo é sentido mês após mês.

Fazendas no norte do Paraná já adotaram sistemas da CM Solar e hoje economizam milhares de reais por ano, além de valorizarem suas propriedades.
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